No Brasil, o Dia do Trigo é celebrado em 10 de novembro e vai muito além da lembrança de um ingrediente comum na nossa cozinha. O trigo está na mesa todos os dias, seja no pão quentinho da padaria, na massa do macarrão de domingo ou naquele bolo caseiro que lembra casa de vó. Mas a importância dele é ainda maior quando falamos de saúde, agricultura e economia — especialmente aqui no Mato Grosso do Sul, onde o campo é força, tradição e futuro.
O trigo é um alimento essencial na dieta humana por ser rico em carboidratos complexos, ou seja, fornece energia de forma gradual, garantindo disposição para o dia a dia. Além disso, ele é uma fonte de fibras, vitaminas e minerais. E se a ideia é fazer escolhas mais nutritivas, a versão integral é a mais recomendada. Isso porque ela preserva as partes mais ricas do grão, como a casca e o gérmen, contribuindo para uma digestão mais saudável e ajudando no controle da glicemia e da saciedade.
Do ponto de vista econômico, o cultivo de trigo representa segurança alimentar e fortalecimento do agronegócio. No Mato Grosso do Sul, o grão vem ganhando cada vez mais espaço, graças à tecnologia aplicada no campo e ao clima favorável em várias regiões do estado. A produção local contribui para a redução da dependência de importações e movimenta a economia regional, gerando renda, emprego e desenvolvimento nas cidades que vivem da agricultura.
É interessante lembrar que existem diferentes tipos de trigo, cada um adequado para um uso culinário: o chamado “trigo pão” é ideal para panificação, enquanto outras variedades são usadas para massas, bolachas e produtos de confeitaria. Ou seja, o trigo é versátil e está conectado à nossa cultura alimentar de muitas formas.
Celebrar o Dia do Trigo é reconhecer quem planta, quem pesquisa, quem processa e quem transforma esse grão em alimento. É valorizar o campo sul-mato-grossense, que pulsa forte e impulsiona o país.
*MATÉRIA ESCRITA COM INTERVENÇÃO DE IA